Manejo Integrado das Doenças do Cafeeiro

Resumo: O parque cafeeiro do Brasil é constituído de cerca de quatro bilhões de plantas suscetíveis aos principais agentes causais das doenças que incidem nesta cultura. Entretanto, a freqüência e intensidade com que tais doenças incidem na cultura depende de fatores relacionados Hospedeiro (suscetibilidade das espécies, cultivares e/ou clones) e ao ambiente que a lavoura é formada (tipo de solo, teor de nutrientes, pH altitude, vento, alta umidade, alta carga pendente de frutos, chuva, etc). As doenças (ferrugem, mancha de olho pardo, mancha de phoma, mancha de corynespora e nematóides) constituem grande preocupação cafeicultura capixaba, pois, dependendo da região, uma determinada doença pode ser o fator limitante das baixas produtividades da cultura. Desta forma, não há dúvidas de que o manejo fitossanitário de doenças é o caminho mais seguro e racional a ser trilhado rumo a uma agricultura sustentável, visando garantir maior produtividade aos agricultores e menor agressividade ao meio ambiente. Apenas com conhecimento epidemiológico de vários patossitemas é que se consegue chegar a proposição de práticas para o manejo racional de doenças. A qualidade que tanto se busca e que tanto se espera do produto final é função de todos os fatores de produção que são empregados na cafeicultura.

Data de início: 01/08/2009
Prazo (meses): 24

Participantes:

Papelordem decrescente Nome
Aluno Mestrado RAFAEL REBELO DE OLIVEIRA ALBANE
Aluno Mestrado RANOLFO VALADARES JUNIOR
Colaborador MARCELO ANTONIO TOMAZ
Acesso à informação
Transparência Pública

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