Desenvolvimento e produção de Coffea rubusta no Espírito Santo influenciados por diferentes proporções de gesso e óxido de magnésio na forma de fertilizante granulado
Resumo: Em todas as regiões em que é cultivado, o café continua gerando riquezas e desenvolvimento devido sua grande importância na obtenção de divisas e na fixação de mão-de-obra no meio rural. O parque cafeeiro no Estado do Espírito Santo ainda tem grande potencial de crescimento de produção, necessitando principalmente de ser renovado, e manejado de maneira correta, principalmente em relação as práticas de calagem e adubação. As lavouras de café foram implantadas, de maneira geral, em solos que apresentam baixa fertilidade natural e em sua maioria, características de alta acidez, toxidez de Al e/ou Mn e também baixos níveis de Ca e Mg. Em vários trabalhos na literatura é evidenciada a exigência do cafeeiro pelos elementos Ca e Mg que são, respectivamente, o terceiro e o quarto nutrientes mais absorvidos pelo cafeeiro em produção. Historicamente, para atender a demanda de cálcio e magnésio do cafeeiro no País, a fonte mais utilizada ainda é o calcário, o que se justifica técnica e economicamente na implantação das lavouras, mas não nas adubações de manutenção. Com isso objetivou-se avaliar a utilização de óxido de magnésio associado ao gesso e micronutrientes (zinco e boro), na forma de fertilizante granulado, na cultura do cafeeiro arabica em experimento conduzido a campo.
Data de início: 03/08/2011
Prazo (meses): 24
Participantes:
| Papel |
Nome |
|---|---|
| Aluno Mestrado | ARIELI ALTOÉ |
| Colaborador | EDUARDO STAUFFER |
| Coordenador | FELIPE VAZ ANDRADE |
